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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Corte; Embrapa Pantanal. |
Data corrente: |
11/09/2023 |
Data da última atualização: |
13/09/2023 |
Tipo da produção científica: |
Comunicado Técnico/Recomendações Técnicas |
Autoria: |
NOGUEIRA, E.; NICACIO, A. C.; MENEZES, G. R. de O.; SILVA, J. C. B.; MASCARELLO, J.; TAVEIRA, A. A. R.; FERREIRA, L. C. L.; FRIAS, D. F. R.; SOUZA, V. F. de; GOMES, R. da C. |
Afiliação: |
ERIKLIS NOGUEIRA, CPAP; ALESSANDRA CORALLO NICACIO, CNPGC; GILBERTO ROMEIRO DE OLIVEIRA MENEZE, CNPGC; JULIANA CORREA BORGES SILVA, CPAP; JULIA MASCARELLO, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL; AMANDA ALVES ROSA TAVEIRA, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL; LUIZ CARLOS LOUZADA FERREIRA, CIA PECUÁRIA ASSESSORIA; DANILA FERNANDA RODRIGUES FRIAS, UNIVERSIDADE BRASIL; VANESSA FELIPE DE SOUZA, CNPGC; RODRIGO DA COSTA GOMES, CNPGC. |
Título: |
Protocolo Embrapa +Precoce P14: estratégias recomendadas para reduzir a idade à reprodução e aumentar a taxa de prenhez precoce em fêmeas bovinas de rebanhos comerciais e de seleção. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
Brasília, DF: Embrapa, 2023 |
Páginas: |
18 p. |
Série: |
(Embrapa Gado de Corte. Comunicado Técnico, 168). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Algumas raças bovinas são consideradas tardias para a reprodução, com a primeira prenhez acontecendo em idades próximas aos 24 meses ou mais. Da mesma forma, sistemas de produção que não propiciam um bom desenvolvimento ponderal da fêmea bovina do nascimento à puberdade, têm pouco sucesso em produzir prenhez precoce, em idade entre 12 e 16 meses. Adicionalmente, falhas no manejo nutricional e reprodutivo, mesmo com uso de protocolos de inseminação artificial em tempo fixo (IATF), aumentam o custo de produção, sem que haja incrementos na porcentagem de fêmeas prenhes. Tais fatos levam a pecuária brasileira a apresentar índices de idade ao primeiro parto elevados, geralmente acima dos 36 meses, com consequente redução na taxa de desfrute dos rebanhos de cria, o que está, muitas vezes, relacionado à menor rentabilidade da atividade. O Protocolo Embrapa +Precoce P14 é um protótipo de processo produtivo que visa a possibilitar o aumento da taxa de prenhez em fêmeas bovinas da raça Nelore, com idade entre 12 a 16 meses de idade. O processo foi validado na Embrapa Gado de Corte, em Campo Grande, MS e envolve a seleção de bezerras mais aptas ainda na desmama, suplementação proteico-energética ou sequestro em confinamento das bezerras selecionadas até a estação de monta, utilização de protocolos reprodutivos, escolha de touros adequados para o acasalamento e para o melhoramento genético visando à precocidade sexual, associados a um calendário sanitário específico. Seu modelo teórico foi concebido por especialistas nas áreas de reprodução, nutrição, saúde e melhoramento genético animal, sendo então validado em ambiente relevante, em modelo similar ao que se espera ser aplicado nas propriedades rurais em maior escala. MenosAlgumas raças bovinas são consideradas tardias para a reprodução, com a primeira prenhez acontecendo em idades próximas aos 24 meses ou mais. Da mesma forma, sistemas de produção que não propiciam um bom desenvolvimento ponderal da fêmea bovina do nascimento à puberdade, têm pouco sucesso em produzir prenhez precoce, em idade entre 12 e 16 meses. Adicionalmente, falhas no manejo nutricional e reprodutivo, mesmo com uso de protocolos de inseminação artificial em tempo fixo (IATF), aumentam o custo de produção, sem que haja incrementos na porcentagem de fêmeas prenhes. Tais fatos levam a pecuária brasileira a apresentar índices de idade ao primeiro parto elevados, geralmente acima dos 36 meses, com consequente redução na taxa de desfrute dos rebanhos de cria, o que está, muitas vezes, relacionado à menor rentabilidade da atividade. O Protocolo Embrapa +Precoce P14 é um protótipo de processo produtivo que visa a possibilitar o aumento da taxa de prenhez em fêmeas bovinas da raça Nelore, com idade entre 12 a 16 meses de idade. O processo foi validado na Embrapa Gado de Corte, em Campo Grande, MS e envolve a seleção de bezerras mais aptas ainda na desmama, suplementação proteico-energética ou sequestro em confinamento das bezerras selecionadas até a estação de monta, utilização de protocolos reprodutivos, escolha de touros adequados para o acasalamento e para o melhoramento genético visando à precocidade sexual, associados a um calendário sanitário específico. Seu modelo teórico ... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Acasalamento; Gado Nelore; Inseminação Artificial; Melhoramento Genético Animal; Prenhez; Reprodução Animal; Vaca. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1156570/1/Protocolo-Embrapa-Precoce-14-2023.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Gado de Corte (CNPGC) |
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Cutter |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Territorial. |
Data corrente: |
28/04/2022 |
Data da última atualização: |
28/04/2022 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
BARROSO, P. A. V.; FINARDI, F.; FELIPE, M. S. S. |
Afiliação: |
PAULO AUGUSTO VIANNA BARROSO, CNPM; FLÁVIO FINARDI, CTNBio; MARIA SUELI SOARES FELIPE, CTNBio. |
Título: |
Situação atual e perspectivas do OGMS no Brasil. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
In: BARROSO, P. A. V.; FINARDI, F.; SBAMPATO, I. (Org.). CTNBio 25 anos: Comissão Técnica Nacional de Biossegurança sob o olhar de seus presidentes. Brasília, DF: Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações, 2021. |
Páginas: |
p. 163-174. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Avaliando o panorama, percebe-se com clareza a ampliação de áreas de uso de OGM no país. Eles saem do escopo exclusivo da agropecuária e se expandem para os mais diversos setores industriais e de produtos disponibilizados à sociedade. O que antes estava exclusivamente nas prateleiras de comida dos supermercados, passa a estar nos setores de limpeza, higiene pessoal, nos postos de saúde, em lojas de roupa e especializadas em cosméticos, farmácias e até em postos de combustíveis. Ao contrário dos preconceitos e comportamentos anticientíficos em relação às plantas GM ? que estão mais amenos, mas não desapareceram ? o debate sobre a nova leva de produtos desenvolvidos usando OGMs ou derivados é mais sereno na maioria do tempo. Hoje, pode-se afirmar que nenhum brasileiro passa um dia sequer sem usar algum tipo de produto que contenha componentes avaliados pela CTNBio/MCTI. Essa ampliação de escopo de produtos e uso torna necessário um contínuo aprimoramento das Resoluções Normativas, o que a CTNBio/MCTI vem fazendo periodicamente. Considerando que não houve qualquer relato de problemas no escopo das avaliações da CTNBio/MCTI ? segurança ambiental e à saúde humana e animal ? pode-se ter como certo que as avaliações foram corretas. A aprovação da CTNBio/MCTI para a liberação comercial torna-se, cada vez mais, quase um selo de qualidade no que diz respeito à segurança do OGM ou de seus derivados. As pessoas podem não querer consumir produtos contendo OGM, mas certamente a opção não terá relação com sua segurança. Os OGMs aprovados pela CTNBio/MCTI são seguros! MenosAvaliando o panorama, percebe-se com clareza a ampliação de áreas de uso de OGM no país. Eles saem do escopo exclusivo da agropecuária e se expandem para os mais diversos setores industriais e de produtos disponibilizados à sociedade. O que antes estava exclusivamente nas prateleiras de comida dos supermercados, passa a estar nos setores de limpeza, higiene pessoal, nos postos de saúde, em lojas de roupa e especializadas em cosméticos, farmácias e até em postos de combustíveis. Ao contrário dos preconceitos e comportamentos anticientíficos em relação às plantas GM ? que estão mais amenos, mas não desapareceram ? o debate sobre a nova leva de produtos desenvolvidos usando OGMs ou derivados é mais sereno na maioria do tempo. Hoje, pode-se afirmar que nenhum brasileiro passa um dia sequer sem usar algum tipo de produto que contenha componentes avaliados pela CTNBio/MCTI. Essa ampliação de escopo de produtos e uso torna necessário um contínuo aprimoramento das Resoluções Normativas, o que a CTNBio/MCTI vem fazendo periodicamente. Considerando que não houve qualquer relato de problemas no escopo das avaliações da CTNBio/MCTI ? segurança ambiental e à saúde humana e animal ? pode-se ter como certo que as avaliações foram corretas. A aprovação da CTNBio/MCTI para a liberação comercial torna-se, cada vez mais, quase um selo de qualidade no que diz respeito à segurança do OGM ou de seus derivados. As pessoas podem não querer consumir produtos contendo OGM, mas certamente a opção não ... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Biossegurança. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1142459/1/6035.pdf
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Marc: |
LEADER 02270naa a2200169 a 4500 001 2142459 005 2022-04-28 008 2021 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBARROSO, P. A. V. 245 $aSituação atual e perspectivas do OGMS no Brasil.$h[electronic resource] 260 $c2021 300 $ap. 163-174. 520 $aAvaliando o panorama, percebe-se com clareza a ampliação de áreas de uso de OGM no país. Eles saem do escopo exclusivo da agropecuária e se expandem para os mais diversos setores industriais e de produtos disponibilizados à sociedade. O que antes estava exclusivamente nas prateleiras de comida dos supermercados, passa a estar nos setores de limpeza, higiene pessoal, nos postos de saúde, em lojas de roupa e especializadas em cosméticos, farmácias e até em postos de combustíveis. Ao contrário dos preconceitos e comportamentos anticientíficos em relação às plantas GM ? que estão mais amenos, mas não desapareceram ? o debate sobre a nova leva de produtos desenvolvidos usando OGMs ou derivados é mais sereno na maioria do tempo. Hoje, pode-se afirmar que nenhum brasileiro passa um dia sequer sem usar algum tipo de produto que contenha componentes avaliados pela CTNBio/MCTI. Essa ampliação de escopo de produtos e uso torna necessário um contínuo aprimoramento das Resoluções Normativas, o que a CTNBio/MCTI vem fazendo periodicamente. Considerando que não houve qualquer relato de problemas no escopo das avaliações da CTNBio/MCTI ? segurança ambiental e à saúde humana e animal ? pode-se ter como certo que as avaliações foram corretas. A aprovação da CTNBio/MCTI para a liberação comercial torna-se, cada vez mais, quase um selo de qualidade no que diz respeito à segurança do OGM ou de seus derivados. As pessoas podem não querer consumir produtos contendo OGM, mas certamente a opção não terá relação com sua segurança. Os OGMs aprovados pela CTNBio/MCTI são seguros! 650 $aBiossegurança 700 1 $aFINARDI, F. 700 1 $aFELIPE, M. S. S. 773 $tIn: BARROSO, P. A. V.; FINARDI, F.; SBAMPATO, I. (Org.). CTNBio 25 anos: Comissão Técnica Nacional de Biossegurança sob o olhar de seus presidentes. Brasília, DF: Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações, 2021.
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Embrapa Territorial (CNPM) |
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